Vença o medo de dirigir!

Vença o medo de dirigir!

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Desejo de dirigir! Há diferenças entre meninos e meninas????

       O desejo de ser habilitado começa em torno dos 13 à 15 anos. Só que em muitos casos esse desejo demora mais a chegar, porque?????
       Será que isso tem haver com o biotipo???? Ou a influência dos pais em si, também tem parte neste processo??? O que leva a maioria dos condutores serem de predominância do sexo masculino???
       É fato que, nossa formação tem total influência neste desejo de ser habilitado. Leva também em conta o biotipo e até a brincadeiras infantis e seus brinquedos. Pelo simples fato de incentivo paterno e materno na nossa formação, isto fica em evidência levando em consideração que os meninos ganham quando crianças carrinhos, Motinhas entre outros brinquedos que os motivas a dirigir e desenvolver habilidades motoras finas em quanto as meninas são estimuladas a brincar de casinha aprendendo à cozinhar, lavar, passar e cuidar dos filhinhos. Levando-as a total falta de estimulo a direção como também a lutar pela sua liberdade e independência. Eu como pai de duas filhas percebo que o simples fato delas estarem sempre em contato com a minha profissão (formador de futuros condutores), o interesse delas pela direção é grande. É claro que as incentivos em todas as maneiras a tal.
       Tendo em vista este fato, busco brincadeiras voltado ao estimulo sobre a condução de veiculo. Tais como quando posso passar no semáforo (verde, vermelho e amarelo), a brincadeira consiste em elas me avisarem se posso ou não passar...é interessante e também já as estimulam a conhecer sobre sinais de trânsito. Porque o próprio C.T.B. (Código de Trânsito Brasileiro) em direitos e deveres do cidadão já obriga o estudo de trânsito desde a Pré-escola (com brincadeiras voltado ao trânsito) até o 3º grau (com faixas e até mesmo palestras sobre trânsito).

       Então temos que rever conceito e diretrizes para formarmos pessoas e cidadães visionarias em todos os aspectos.  

Por Juliano Renato Nazareth


Nenhum comentário:

Postar um comentário