Vença o medo de dirigir!
sábado, 6 de setembro de 2014
sábado, 17 de maio de 2014
Aprovada infração grave...vaga especial
Comissão aprova infração grave para quem
estacionar em vaga especial
Hoje, o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97) não prevê punição específica para esse tipo de conduta. Apenas determina que estacionar o carro em desacordo com a sinalização para vagas exclusivas seja considerado infração leve, punida com três pontos na carteira, multa de R$ 53,20, e remoção do veículo.
O projeto, da deputada Mara Grabrilli (PSDB-SP), também permite que os órgãos de fiscalização apliquem as multas em estacionamentos privados de uso público.
O relator, deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP), recomendou a aprovação do projeto. "Com esse processo, a gente espera não que isso mexa no bolso daqueles que infringem a lei, mas, principalmente, que tenha uma proposta pedagógica, que as pessoas tenham consciência de que essas vagas de estacionamento sejam bem usadas, principalmente por aqueles mais necessitados: idosos e deficientes."
Tramitação
A proposta da deputada Mara Gabrilli tramita em conjunto com o PL 131/11, do deputado Antonio Bulhões (PRB-SP), que trata do mesmo tema. A Comissão de Viação e Transporte rejeitou o projeto de Bulhões por recomendação do relator. "Embora disponham sobre as mesmas regras de trânsito, pequenas diferenças de forma e conteúdo entre as propostas pontuaram nosso voto pela aprovação do PL 460/11,apenso, e pela rejeição do PL 131/11", explicou Vanderlei Macris.
A proposta da deputada Mara Gabrilli tramita em conjunto com o PL 131/11, do deputado Antonio Bulhões (PRB-SP), que trata do mesmo tema. A Comissão de Viação e Transporte rejeitou o projeto de Bulhões por recomendação do relator. "Embora disponham sobre as mesmas regras de trânsito, pequenas diferenças de forma e conteúdo entre as propostas pontuaram nosso voto pela aprovação do PL 460/11,apenso, e pela rejeição do PL 131/11", explicou Vanderlei Macris.
Os projetos tramitam em caráter conclusivo e ainda serão analisados pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
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Por que as luz de PARE é vermelha???? Você sabia???
Você já parou para pensar por que os semáforos, luzes de freio, luzes nas asas dos aviões que indicam para onde ele irá virar quando em solo e vários outros sinalizadores de “pare” são feitos na cor vermelha?
Certamente o fato da universalização do significado é uma boa desculpa. Porém, há um outro bom motivo!
Cada cor de luz possui um raio de tamanho diferente, ou seja, algumas atingem maior distância antes de se dispersarem e ficarem invisíveis do que outras. A cor vermelha é a que possui um raio maior, podendo ser vista de grande distância e dando possibilidade aos motoristas de parar mais rápido.
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Reportagem do Auto Esporte sobre Medo de Dirigir
Pânico ao volante pode virar doença se não for enfrentado.
Sensação de independência é um dos motivos que assustam.
Se você perguntar a um amigo, parente ou conhecido, certamente perceberá que poucas fobias são tão comuns nos dias de hoje quanto o medo de dirigir. Não é raro encontrar um motorista habilitado que usa a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) apenas como documento de identidade ou CPF. Dirigir? Nem pensar. E os sintomas mais comuns desse pânico são pernas bambas, suor excessivo e mãos trêmulas – reações semelhantes a de qualquer situação de extremo estresse ou medo intenso.
De acordo com a psicóloga Regiane Garcia Rodrigues, a ciência define a aversão ao volante de duas formas. Uma delas é a insegurança causada diante da sensação de independência ao conduzir um automóvel. A outra é a consequência de um trauma, especialmente decorrente de algum acidente de trânsito gravado na memória.
“A gente faz uma análise simbólica. O medo de dirigir é, na verdade, o medo da própria vida”, considera Regiane. Segundo a especialista, tanto homens quanto mulheres podem manifestar medos à direção. No entanto, são as mulheres que mais sofrem desse tipo de pavor. “Se for analisar pelo universo feminino, além da insegurança, ela não é tão interessada por carros quanto os homens, apesar de hoje isso ter mudado bastante”, observa.
O casamento também pode influenciar o medo de dirigir por parte do público feminino.
O casamento, de acordo com a psicóloga, também pode influenciar o medo de dirigir por parte do público feminino. “Há muitas mulheres casadas que o marido quer comprar o carro, mas elas não aceitam por não conseguir dirigir. No fundo, ela não dirige porque o marido a leva para os lugares, vai buscar e, assim, está sempre por perto. Nesse caso, a mulher tem receio de que o marido se distancie dela”, ressalta Regiane.
A instrutora de autoescola Cintia Guilhen, que oferece aulas particulares para pessoas com o pânico, conta que já teve aluna que pediu o divórcio depois que superou o medo e começou a dirigir. “Essa pessoa fez dez aulas. Passado um mês, ela parou na minha frente com um carrão para contar que não tinha mais pânico, e que foi para o Paraná dirigindo. Até se separou do marido”, relembra.
Traumas
Sobre o medo causado por traumas, a psicóloga afirma que são casos mais raros. A estudante de Direito Vanessa Vilches Gomes da Fonseca tem 29 anos e há oito parou de dirigir depois de quase sofrer um acidente. “Estava numa lotação que perdeu o freio. Isso aconteceu logo depois que eu tirei a carta e fiquei com muito medo de velocidade depois de um tempo”, conta Vanessa.
Sobre o medo causado por traumas, a psicóloga afirma que são casos mais raros. A estudante de Direito Vanessa Vilches Gomes da Fonseca tem 29 anos e há oito parou de dirigir depois de quase sofrer um acidente. “Estava numa lotação que perdeu o freio. Isso aconteceu logo depois que eu tirei a carta e fiquei com muito medo de velocidade depois de um tempo”, conta Vanessa.
Ela chegou a comprar um carro, mesmo assim, não conseguiu dirigir. “Acabei vendendo. Eu começo a passar mal, suo muito. Tenho medo de passar ao lado dos carros ou de machucar alguém”, afirma. Vanessa, que conseguiu tirar tranquilamente a CNH, agora pensa em voltar às aulas na autoescola. “Vou aproveitar as férias na faculdade.”
Quando o medo vira doença
Pânico é como a microempresária Elisabete Mantuan, de 54 anos, define o que sente ao entrar em um carro. Desde a adolescência ela se sente insegura, mesmo como passageira. “Já tenho pavor de andar com alguém dirigindo, sinto muita insegurança. Qualquer encostadinha, fico apavorada, suada”, conta.
Pânico é como a microempresária Elisabete Mantuan, de 54 anos, define o que sente ao entrar em um carro. Desde a adolescência ela se sente insegura, mesmo como passageira. “Já tenho pavor de andar com alguém dirigindo, sinto muita insegurança. Qualquer encostadinha, fico apavorada, suada”, conta.
O problema do medo é quando ele te paralisa, aí ele se torna patológico"
Regiane Garcia, psicóloga
A microempresária nunca sofreu acidente de carro. Mesmo assim, sofre a cada manobra que o marido faz. “Sou casada há 30 anos e toda vez que saímos fico apavorada. Parece que eu estou ali, dirigindo.”
Na tentativa de enfrentar o medo, ela tentou tirar a carteira de motorista. “Quando tentei, nas aulas, eu tirava a mão do volante e colocava na cabeça. Aí desisti, pelo meu próprio bem e dos outros”, desabafa. Depois da tentativa frustrada, Elisabete desistiu. “Fiquei acomodada. Minha filha até tentou me animar. Agora, que estou mais velha, sinto falta de poder dirigir por depender muito dos outros, mas não tenho coragem”, diz a microempresária.
A psicóloga Regiane Garcia alerta que quando o medo paralisa a pessoa a ponto de não conseguir enfrentá-lo, é preciso tratá-lo. “O problema do medo é quando ele te paralisa, aí ele se torna patológico”, afirma Regiane. “Tive pacientes que mesmo com medo metiam a cara e iam dirigir, neste caso o medo não é patológico”, explica.
Regiane ressalta que o medo de dirigir pode esconder outras inseguranças. Por causa disso, a dificuldade para superar o problema é ainda maior.
“Hoje existem autoescolas que têm instrutor especializado em ajudar quem tem medo de dirigir. Vale a pena a pessoa fazer, mesmo aquelas que já tenham a habilitação”, recomenda Regiane. “A terapia pode ser uma saída se esse medo vier junto de outros medos. Pode até ser uma terapia breve, focada neste problema, mas vai abordar outros medos que podem paralisar a vida da pessoa”, explica.
O que fazer
O primeiro passo para superar o pânico é acreditar em você mesmo. O conselho dado pelas especialistas pode parecer óbvio mas, na prática, a tarefa é difícil. Por esse motivo, terapia e aulas especiais são saídas para quem sofre ao pensar em dirigir.
O primeiro passo para superar o pânico é acreditar em você mesmo. O conselho dado pelas especialistas pode parecer óbvio mas, na prática, a tarefa é difícil. Por esse motivo, terapia e aulas especiais são saídas para quem sofre ao pensar em dirigir.
Cintia Guilhen afirma que nada melhor do que uma boa conversa com o aluno. Em cada aula, de 50 minutos de duração, ela procura entender qual é o problema da pessoa e trabalha com foco nele. “Procuro motivar bastante, fazer a pessoa acreditar que ela pode”, diz. “A confiança em si mesmo você conquista no dia a dia”, afirma a instrutora.
Já para aqueles que na hora do exame prático sofrem com o frio na barriga, as especialistas recomendam respirar profundamente por três vezes — o exercício ajuda a diminuir a ansiedade em qualquer tipo de prova. E se a presença do avaliador intimidar imagine que no lugar dele está sentado um amigo. “Falo para os meus alunos, ‘pensa que sou eu lá. Imagine uma peruca loira na cabeça dele’.”
Superação
Muita insistência foi o que levou a professora Gloria Rita de Andrade, de 52 anos, a conquistar o volante. Ela tirou a carta de motorista, mas ficou muitos anos sem dirigir. Assim veio o medo. “Meu marido não deixava eu dirigir o carro dele, dizia que preferia pagar um táxi a pagar as batidas”, relembra Gloria. Apesar da postura do marido, foi a falta de incentivo que a fez superar a dificuldade. “Quando ele falou isso pensei: vou comprar um carro e ninguém vai poder falar nada”, comenta Gloria.
Muita insistência foi o que levou a professora Gloria Rita de Andrade, de 52 anos, a conquistar o volante. Ela tirou a carta de motorista, mas ficou muitos anos sem dirigir. Assim veio o medo. “Meu marido não deixava eu dirigir o carro dele, dizia que preferia pagar um táxi a pagar as batidas”, relembra Gloria. Apesar da postura do marido, foi a falta de incentivo que a fez superar a dificuldade. “Quando ele falou isso pensei: vou comprar um carro e ninguém vai poder falar nada”, comenta Gloria.
Pensei, quer saber de uma coisa, vou pegar o carro neste fim de semana sozinha"
Gloria de Andrade
Em 2006, após mais de vinte anos sem dirigir, ela adquiriu o tão sonhado veículo. “Comprei, e aí? O que eu ia fazer? Então entrei numa autoescola especializada em pessoa com medo de dirigir”, diz a professora. Dez aulas não foram suficientes e Gloria foi para uma autoescola comum. Também não resolveu.
Então, decidiu voltar para a autoescola especializada. Parou no meio do curso, ao se desentender com o instrutor. “Ele me levou para uma estrada em Itapecerica (São Paulo). Na hora, fiquei assustada com a ladeira. Ele que não devia estar em um dia bom, brigou comigo. Disse que eu tinha medo de tudo”, relembra rindo.
Mais uma vez sem incentivo, ela decidiu perder o medo sozinha. “Pensei, quer saber de uma coisa, vou pegar o carro neste fim de semana sozinha”, conta Gloria, que foi com o automóvel até a escola onde dá aula, para treinar. “Só pedi para o meu filho tirar o carro da garagem e deixar em um lugar fácil para sair.”
“Foi quando eu descobri que era melhor dirigir sozinha, porque se eu errasse ninguém iria ver”, concluiu. No começo, Gloria ainda tinha dificuldades, mas aos poucos se acalmou, domou os pensamentos e, finalmente, passou a dirigir sem medo. “Agora tive de vender o carro, mas não faz mal, depois compro outro. O pior já passou.”
terça-feira, 6 de maio de 2014
Para o vidro do carro não embaçar
Produtos próprios para o vidro do carro não embaçar
Nada pior do que o período chuvoso, não dá vontade de sair de casa. Além do trânsito ficar horrível, a pior parte são os vidros embaçados. Com a chuva forte, a visão já fica um pouco prejudicada, com vidros embaçados nem se fala, um perigo!
A maioria dos condutores já deve ter passado por alguma situação tensa devido aos vidros embaçados, exceto os privilegiados que só possuíram carro com ar condicionado.
Quem nunca, ao dirigir com vidros embaçados, usou uma flanela ou a própria mão para tentar melhor a situação? Saiba que essa atitude, ao invés de ajudar acaba prejudicando ainda mais.
Para não ter que passar por essa situação novamente e ter mais segurança na hora de conduzir um veículo em dias chuvosos, existem no mercado diversos produtos próprios para o vidro do carro não embaçar.
Muitos dos produtos além de ajudar a desembaçar os vidros, também ajudam na limpeza dos mesmos. Entre eles: Autoshine Detergente Limpa Vidros (R$ 2,20), DryWash Visão Mais (R$ 13,90), Wurth Kit Visibilidade (Cristalizador + Anti-embaçante (R$22,50) e Antiembaçante + Hidro Repelente ProAuto (R$ 21,70).
Também existem produtos que além de desembaçador também érepelente de água. Estes, formam uma película protetora sobre os vidros que ajuda a repelir a água que ficaria acumulada.
Com o carro em movimento, o vento ajuda a remover com mais facilidade a chuva e sujeira e possibilita maior visibilidade. Além de diminuir a ação das palhetas e proporcionar maior vida útil à elas.
Alguns exemplos desse tipo de produto é o Glass Shield AutoShine (R$ 7,20), Grojet Repelente de Água para os vidros (R$ 69,90) e Waterlux Luxcar (R$ 9,90).
Outra novidade disponível no mercado é um produto japonês, o Soft99 Glaco Cristalizador e Repelente de Água e sua versão ultra. Ele é um repelente de água porém, mais potente do que os outros. Na versão comum cada aplicação dura até 2 meses, já a versão ultra pode durar até 1 ano.
O produto foi aprovado por diversas montadoras japonesas (Honda, Nissan, Toyota, Suzuki e outras). O único ponto negativo é seu preço, entre R$ 50,90 e R$ 89,90.
Caso algum dia você não tenha nenhum produto às mãos, há algumas solução caseiras que ajudam a evitar que o vidro embace. Todas as dicas devem ser usadas apenas nos vidros limpos.
- Passe shampoo com a ajuda de um pano limpo e seco na parte do vidro que fica dentro do carro.
- Corte uma batata ao meio e passe ela nos vidros (tanto na parte de dentro quanto de fora) e limpe com um pano limpo e seco.
- O mesmo pode ser feito com jornal umedecido em álcool ou em solução de 2/3 de água e 1/3 de vinagre.
Alguns acessório que também ajudam a desembaçar os vidros é o desembaçador traseiro, o ar comum do carro e aquelas calhas que são colocadas acima das janelas dos veículos.
Elas ajudam porque, quando necessário, pode-se abrir uma greta nas janelas sem que a água entre no carro. Isso ajudará a circular o ar e a desembaçar os vidros de forma mais rápida.
Perdeu a placa do carro?
Perdeu a placa do carro? Como comprar outra nova?
Além da documentação em dia, um item fundamental para transitar legalmente com o veículo é a placa.
São diversas as situações nas quais o veículo corre o risco de ser multado e apreendido: números apagados, lacre violado, falta de algumas das informações, anomalias e falta de uma ou ambas as placas.
Em todos os casos acima, há necessidade da troca da placa do carro por uma nova. Como são oferecidos diversos serviços de recuperação de placas (como pinturas, por exemplo), muitas pessoas acham que podem optar por essa saída. Porém, essa prática é proibida pelo Detran. Então, cuidado!
Quando for necessário comprar uma nova placa para o carro, há diversos passos que devem ser seguidos:
- Primeiro, é necessário que o proprietário ou algum responsável vá ao Detran mais próximo requerer uma segunda via da placa do carro. Tenha em mãos o documento do veículo, RG e CPF do proprietário (original e cópia), decalque legível do chassi e laudo fotográfico ou decalque legível do motor.
- Também é necessário preencher um formulário, com firma reconhecida, relatando o acontecido. Esse formulário é disponibilizado pela internet e também no Detran.
- Caso a placa tenha sido furtada, é preciso registrar um boletim de ocorrência e anexar uma cópia juntamente à documentação.
Para quem precisa adquirir uma nova placa mas não tem tempo, uma opção pode ser um despachante. A maioria deles cobram em torno de R$ 180 por esse tipo de serviço, depende da cidade/estado.
O preço da segunda via de uma placa também varia de lugar para lugar. Atualmente, é obrigatório o uso das placas refletivas e o seu valor é um pouco mais elevado que as antigas, em torno de R$ 110.
Para que dê tudo certo, é necessário que o veículo esteja com a documentação em dia (IPVA, DPVAT e licenciamento pagos) e sem multas vencidas.
Interessante - Projete GPS no vidro do seu carro!
Projete as indicações de GPS no vidro do seu carro!
Smartphones e aplicativos de navegação, como o Google Maps, tornaram mais fácil do que nunca para navegar para novos destinos. Mas tirar os olhos da estrada por um segundo sequer de olhar para a tela do seu telefone traz riscos potenciais de segurança .
Para ajudar a reduzir os perigos da condução distraída, a fabricante de GPS Garmin surgiu com uma nova solução chamada Garmin Heads-Up Display (HUD). O acessório, que se senta em seu painel de controle, se conecta ao seu iPhone, Android ou Windows Phone via Bluetooth, e projeta direções a partir dos aplicativos Garmin StreetPilot ou Navigon em seu pára-brisa. Ao exibir as informações na linha de visão do motorista, Garmin argumenta que é mais seguro do que usar apenas o seu smartphone para navegação.
O que dizem aqueles que testaram o produto?
A maioria deles concorda que é menos perturbador usar o Garmin HUD. Enquanto um motorista normalmente conta com as direções guiadas por voz do Google Maps, freqüentemente se pegam olhando para os seus celulares para checar pela próxima curva. Com Garmin HUD, esta informação é constantemente exibido na frente do motorista, então há menos tentação de olhar para o telefone. O app Garmin também fornece uma navegação precisa.
Dito isto, existem algumas desvantagens. Configuração e instalação podem ser complicadas. Aplicar a película transparente reflexiva para o pára-brisas não é fácil. Também, porque o HUD Garmin só pode ser alimentado pelo carregador de carro incluído, significa que você vai ter um fio feio pendurado seu console.
A outra questão é o preço. O acessório em si custa US$150 e exige que você use um dos aplicativos de navegação da Garmin, que custa mais US$50. É certamente mais barato do que os sistemas HUD encontrados em alguns dos carros de luxo de hoje. Mas é uma despesa extra e outro dispositivo para acompanhar. Ainda assim, se você valoriza a segurança, o Garmin HUD definitivamente vale uma olhada.
Detalhes do Garmin HUD
O Garmin HUD tem o tamanho aproximado de um dispositivo GPS pequeno, assim você pode facilmente levá-lo com você em viagens onde você está alugando um carro. Ele mede 4,25 polegadas de largura por 3,46 polegadas de altura e 0,73 polegada de espessura, e pesa menos de um quilo. É o tipo de parece um grande pager. Com uma tela retangular, e é ligado a uma montagem de painel ajustável.
O suporte de montagem é flexível e pode ser torcida e moldada para encaixar a forma do seu painel de indicadores. O fundo adesivo é forte o suficiente para mante-lo no lugar, mesmo quando dirigindo sobre buracos ou estradas duras. Mas ele não ficar permanentemente preso, para que você possa usá-lo em vários veículos.
Alguns poréns para o aparelho
Ele só pode ser alimentado através do adaptador incluído. O cabo de ligação através de uma porta do lado esquerdo do dispositivo. Demora alguns arranjos para que o fio não obstruir quaisquer controles na parte central do seu veículo. Seria bom ter a opção de carregar o dispositivo em casa, assim você pode ir sem fios. No lado positivo, o adaptador possui uma porta USB, para que você possa carregar o seu smartphone ao mesmo tempo.
O Garmin HUD oferece duas opções diferentes de como as direções são refletidas a partir da tela do HUD e em sua linha de visão. Uma envolve furar uma película transparente em seu pára-brisa, e a outra é para anexar uma lente refletora para o dispositivo.
O filme exige mais trabalho para instalar . Você precisa pulverizar o interior de seu pára-brisa com água, colocar o filme onde você quiser e depois usar um cartão de crédito para espremer as bolhas de ar. Se você precisar remover o quadrado transparente, ele não pode ser usado novamente. E a Garmin inclui somente um na caixa (a empresa vende extras em seu site por US$10 cada).
Já a lente refletora se encaixa direito na borda superior do dispositivo, e funciona muito bem. O único problema com a exibição é porque ele fica em um ângulo, que pode limitar onde você posicionar o Garmin HUD em seu painel de controle, dependendo da forma do seu carro.
Para ser claro, o HUD Garmin não é um dispositivo de GPS em si. Ele precisa ser conectado ao seu smartphone, e exibe informações fornecidas pelo aplicativo Garmin ou Navigon. Infelizmente, ele não funciona com o Google Maps, Apple Maps ou outros aplicativos de terceiros.
Seria bom que, ao dirigir em uma rodovia, o Garmin HUD mostrasse pequenas setas na parte inferior da tela para indicar o número de vias, e destacar qual você deve estar em sua próxima virada. O Garmin HUD ajusta automaticamente o brilho das projeções , e eu não há problema em vê-lo à luz do sol ou à noite.
Para cada destino , o aplicativo Garmin fornece indicações precisas. O aplicativo faz uma pausa automaticamente a música quando se fala direções. Dito isto , a orientação por voz não é tão natural como o Google Maps, e encaminhamento de novos cálculos de rotas são um pouco mais lentos.
Considerações finais
No geral, é um bom acessório para seu veículo. Para aqueles que estão dispostos a pagar por isso, ele exibe todas as informações que você precisa para chegar ao seu destino, e faz isso de uma forma menos perturbadora do que o seu smartphone sozinho. Vale lembrar que os mapas e direções provavelmente estarão em inglês. Mas mesmo que só pelas imagens refletidas, o aparelho vale a pena.
Alarme do carro
Alarme do carro disparando sozinho! O que pode ser?
Seu alarme de carro está ligando sozinho e seus vizinhos já estão muito incomodados. Não há ladrões por perto, então por que é que ele dispara? Se o seu alarme de carro está disparando sem nenhum motivo aparente (mesmo que você tenha pressionado o botão de desligar várias vezes) e você não tem tempo ou recursos para levá-lo ao seu revendedor ou instalador para um check-up , aqui estão algumas sugestões de como você pode identificar os motivos do alarme disparar sozinho.
Antes de tudo, verifique se seu veículo está com alguma janela ou porta aberta
Mais comum do que você imagina são os alarmes que disparam por conta do dono do veículo ter deixado uma janela ou porta entreaberta. Pode ser que algum objeto esteja atrapalhando no fechamento total da porta ou a janela não está se fechando corretamente. Seja qual for o motivo, antes de seguir as dicas abaixo, recomendamos uma verificada geral no seu veículo para ver se tudo está realmente fechado.
Portas, porta-malas, capô e/ou janelas empenadas
Alarmes são disparados por sensores espalhados pelo veículo. Estes sensores detectam informações precisas sobre o estado presente de um item do carro, como janelas ou portas. Quando o estado do item é X (por exemplo, porta fechada), o alarme não dispara. Quando o estado é Y (porta aberta), o alarme dispara, muitas vezes respeitando um pequeno tempo antes de começar a barulheira.
Como estamos tratando de sensores, pequenas alterações podem acabar enviando “falsos positivos” a estes sensores. A exemplo, se sua porta está empenada e não fecha direito, há grandes chances do sensor não receber informações corretas e assumir que a porta está aberta. O mesmo vale para vidros, capô e outras portas do veículo.
Este problema pode ser identificado por você mesmo com facilidade. Portas e janelas de veículos são feitas para serem fechadas sem maiores esforços. Se você tiver que fazer força ou “dar um jeitinho” para fechar o vidro ou porta, chances são que você irá precisar levar seu carro para uma funilaria ou martelinho de ouro para reparar o empeno.
Alarme com excesso de sensibilidade
Há um limiar tolerável para o alarme de um veículo ser ligado. Isso garante que pequenas vibrações, como um caminhão passando na rua, não ativem o alarme a toa. Pequenos esbarrões no pára-choque do veículo também não devem ativar o alarme.
Se pequenos esbarrões no seu veículo ativam o alarme ou um caminhão passando na rua dispara seu alarme, é praticamente certeza que seu alarme está muito sensível. Para solucionar o problema, basta levar seu carro no lugar onde você instalou o alarme e pedir uma calibração dos sensores do alarme.
Curto-circuito
Um curto na central de alarme ou em um dos sensores pode ser responsável por estar disparando o alarme. Se as causas físicas acima descritas não foram encontradas, pode ser que alguma parte do circuito de seu alarme esteja com defeito ou tenha “fritado”, sendo necessária a troca feita por um especialista em alarmes.
Falta de manutenção do alarme
Assim como qualquer outra parte de seu veículo, a falta de manutenção pode ser um grande motivo de problemas no alarme. Acúmulo de poeira, uma limpeza do carro feita de qualquer jeito, falta de cuidados básicos com itens essenciais do veículo como a bateria, o circuito elétrico e fusíveis.
Sempre que for ao seu mecânico ou ao técnico que instalou seu alarme, se oriente sofre a frequência de manutenção necessária ao seu alarme.
Fatores climáticos
Poeira, chuva, calor em excesso, uso em condições extremas. Todos estes são fatores que podem influenciar o correto funcionamento do alarme. Para isto, a manutenção preventiva do alarme é necessária, principalmente após o uso em condições climáticas extremas. Uma boa limpeza do veículo também irá ajudar a manter os sensores longe da poeira. O reparo pode ser desde uma simples limpeza dos sensores até a troca deles, caso estejam danificados.
Diagnosticando os problemas
Todos estes problemas são facilmente diagnosticados por um bom técnico em alarmes. Caso os problemas continuem mesmo após a manutenção, o problema pode ser da marca de alarme escolhida ou ainstalação incorreta do alarme. Nossa recomendação é sempre que possível, optar pelo alarme de fábrica dos veículos ao invés de alarmes paralelos. Não que os paralelos sejam ruins, pois há muitos de boa qualidade no mercado. É que os alarmes de fábrica são melhores instalados por respeitarem a engenharia original do veículo.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Partes do motor
Quais são as principais partes do motor de um carro?
Entender o motor ébem mais simples do que você imagina. São partes móveis e um constante ciclo entre explosão, combustão, exaustão. Enfim, vamos entender as partes do motor logo.
Partes básicas do motor de um carro
O núcleo do motor é o cilindro, com o pistão se movendo para cima e para baixo no interior do cilindro. A maioria dos carros tem mais de um cilindro (quatro, seis e oito cilindros são comuns). Num motor de vários cilindros, os cilindros estão dispostos geralmente em uma de três maneiras: em linha , V ou plano (também conhecido como horizontalmente opostos ou boxer).
Em um motor, o volume do cilindro do ponto morto inferior do pistão até o ponto morto superior é que que vai dar o total de cilindradas de cada cilindro. Somadas, elas dão as cilindradas total do veículo.
Configurações diferentes têm diferentes vantagens e desvantagens em termos de suavidade , custo de fabricação e características de forma . Estas vantagens e desvantagens tornam-as mais adequadas para certos veículos .
Vamos dar uma olhada em algumas peças-chave do motor em mais detalhes .
Vela de ignição
A vela de ignição fornece a centelha que inflama a mistura ar/combustível para que a combustão possa ocorrer . A faísca deve acontecer apenas no momento certo para que as coisas funcionem corretamente.
Válvulas
As válvulas de admissão e escape abrem no momento adequado para deixar ar e combustível entrarem e sair. Note-se que ambas as válvulas estão fechadas durante a compressão e a combustão de modo que a câmara de combustão está vedada.
Pistão
Um pistão é uma peça cilíndrica de metal que se move para cima e para baixo no interior do cilindro .
Anéis do pistão
Os anéis de pistão proporcionam uma vedação deslizante entre a borda externa do pistão e o bordo interior do cilindro . Os anéis servem a dois propósitos :
- Eles impedem que a mistura ar/combustível escape da câmara de combustão vaze para o cárter durante a compressão e a combustão;
- Mantêm-se o óleo no cárter, impedindo o vazamento para a área de combustão, onde será queimado e perdido.
A maioria dos carros que “queimam óleo” e tem que ter um litro adicionado a cada 3.000 km estão queimando porque o motor é antigo e os anéis de vedação não mais fazem as coisas corretamente.
Biela
A haste que liga o pistão ao eixo. Ele pode rodar em ambas as extremidades de modo que o seu ângulo pode mudar como os movimentos do pistão, rodando o eixo.
Virabrequim
O virabrequim transforma o movimento do pistão para cima e para baixo em movimento circular que faz as rodas do veículo rodarem através do movimento no eixo cardã.
Cárter
O cárter envolve o virabrequim. Ele contém uma certa quantidade de óleo, o qual se acumula no fundo do cárter (cárter de óleo).
Alinhamento e balanceamento,,,,,,,,,problemas,,,,,,suas causas
O que causa problemas de alinhamento e balanceamento no carro?
Tanto o alinhamento quanto o balanceamento dos pneus são duas coisas extremamente importantes para manter uma boa dirigibilidade do veículo e segurança do mesmo. Por isso, nos importamos em fazer aqui um apanhado geral das causas mais comuns de problemas de alinhamento e balanceamento no carro para você conseguir se prevenir e também se preparar para os reparos, quando necessários.
O que é o alinhamento das rodas e o que ele provoca?
O alinhamento das rodas em um veículo irá afetar a forma como dirige o veículo e como os pneus se desgastam. Desgaste prematuro dos pneus sobre os ombros ou bordas externas dos pneus é um sintoma típico de um veículo com um problema de alinhamento. Um alinhamento de veículos refere-se à forma como as rodas do veículo são posicionadas em relação ao próprio veículo. Suas causas principais são:
Peças desgastadas
Conforme a idade do carro , as molas da suspensão se desgastam e fazem com que o veículo ceda. Estas molas gastas podem acabar com o alinhamento do veículo. Outras partes da suspensão usadas, tais como as várias conexões ou juntas que se encontram na parte inferior do veículo podem afetar o alinhamento de um veículo. Estas peças desgastadas mudam a forma enquanto a suspensão afeta as posições dos pneus quando o veículo percorre a estrada.
Os perigos da estrada
Acidentalmente, atropelar um buraco ou correr em um meio-fio é chocante não só para os passageiros em um veículo, mas também para o próprio veículo. O impacto de um buraco, calçada, restos da estrada ou outro obstáculo podem danificar a suspensão de um veículo. A força do impacto pode dobrar peças de suspensão de metal ou danificar as buchas de borracha encontradas em articulações da suspensão. O efeito é semelhante a peças de suspensão que se desgastando ao longo do tempo. A suspensão muda a maneira como os pneus estão posicionados, acabando com o alinhamento do veículo.
Modificação de altura
Se você aumentar ou diminuir a altura de um veículo sem fazer os ajustes necessários para as configurações da suspensão do veículo, as rodas vão estar fora de alinhamento. Peças em um veículo foram projetadas pelo fabricante para funcionar corretamente em uma altura exata. Se a altura do veículo é alterada, estas peças vão causar um desalinhamento dos pneus. Aumento ou diminuição da altura de um veículo pode exigir a substituição de várias partes da suspensão do veículo para corrigir quaisquer problemas de alinhamento.
Balanceamento do carro
O balanceamento do carro é basicamente a distribuição do peso do mesmo sobre as 4 rodas do veículo. Pneus podem sair de equilíbrio por uma série de razões, dentre as quais destacamos:
- Desgaste dos pneus;
- Peso menor do pneu;
- Pneu se movimentando no aro (sim, eles podem se mover);
- Padrões de desgaste incomuns;
- Sujeira, como lama, depositada na roda;
- Roda empenada (não é realmente uma condição de equilíbrio de peso, mas pode dar os mesmos sintomas);
Uma coisa que todo motorista deve aprender é rebalancear seus pneus depois de alguns milhares de quilômetros. Dependendo do pneu, a diferença na qualidade do passeio pode ser surpreendente. É uma boa ideia conversar com seu mecânico e checar os manuais do seu veículo para saber a frequência com a qual você deverá revisar o balanceamento e alinhamento dos pneus.
O que eu faço? Meu carro foi apreendido
Meu carro foi apreendido – o que eu faço?
Várias são as razões pelas quais um veículo pode ser apreendido. A apreensão é umapenalidade em consequência de irregularidades, mas ao contrário do que muita gente pensa, a execução da apreensão somente é realizada mediante um processo, e não imediatamente, o que é o caso da remoção. Saiba o que fazer no caso de apreensão, tanto para evitá-la, quanto para liberar o carro caso ele tenha sido apreendido. Quais são as taxas e multas que devem ser pagas para a liberação do veículo? Vejamos!
Irregularidades e motivos pelos quais um veículo é apreendido:
- Quando o proprietário permite que outra pessoa com CNH vencida ou impedida conduza o veículo,
- Quando o motorista está com CNH cassada ou suspensa,
- Promover e participar de competição e exibição de manobras nas vias sem permissão da autoridade de trânsito,
- Dirigir veículo sem CNH,
- Dirigir veículo com CNH diferente da categoria do veículo conduzido,
- Entregar a condução para pessoa sem CNH,
- Dirigir veículo com CNH vencida a mais de 30 dias,
- Fazer manobras perigosas, derrapagem, cavalo de pau, frenagens ruidosas,
- Não parar o carro em um bloqueio policial,
- Veículo sem lacre, chassi, placa, selo ou qualquer outra identificação,
- Conduzir passageiros em compartimento de carga,
- Conduzir veículo sem registro e sem licença,
- Quando o condutor se nega a entregar os documentos ao guarda de trânsito,
- Utilizar aparelho de alarme indevido,
- Conduzir o veículo sem o para-brisas ligado durante período de chuva,
Os veículos apreendidos irão para um depósito e só serão liberados após um prazo previsto de acordo com a infração, além pagamento de multa e pagamento da taxa de romoção, assim como das diárias do depósito de carros. Ela também estará condicionada ao conserto e reparo do que estiver irregular ou ausente. A apreensão não pode ser confundida com remoção ou reboque, pois como já apontamos no início, a remoção é feita imediatamente, sempre com a finalidade de resolver problemas do trânsito que estejam dificultando seu curso, é uma medida administrativa, e não uma penalidade. A apreensão não é feita imediatamente, mas necessita de um processo legal que decidirá quanto tempo o veículo ficará impedido e retido, como forma de penalidade e com todo o custo sob responsabilidade do infrator.
Indenização do DPVAT
DPVAT – Como solitar a indenização?
Anualmente, diversos brasileiros deixam de ser indenizados peloDPVAT por não terem conhecimento de como é o seu funcionamento.
Primeiramente, DPVAT é a nomeclatura paraDanos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre.
É um seguro pago anualmente por todos os proprietários de veículos e o valor muda de acordo com a categoria na qual o veículo se encaixa. Como o nome já diz, o seguro só cobre danos pessoais e nada de danos materiais (incêndio do veículo, roubo, colisão e outros).
São três as situações cobertas pelo Seguro DPVAT:
- Morte (R$ 13.500)
- Invalidez Permanente Total ou Parcial (até R$ 13.500): o valor é calculado de acordo com o percentual de invalidez permanente. São levados em consideração o laudo médico final e, se necessário, o laudo pericial.
- Despesas de Assistência Médica e Suplementares – DAMS (até R$ 2.700): reembolso das despesas decorrentes de tratamento médico. Estas devem ser devidamente comprovadas.
Todas as vítimas de acidentes de trânsito, que se encaixem nas situações cobertas pelo seguro, são beneficiadas mesmo que o condutor não assuma a responsabilidade.
Caso o veículo não seja identificado (o motorista fuja e ninguém anotou a placa), a vítima tem direito ao DPVAT. Porém, essa situação obedece à regras específicas e a pessoas deve procurar alguma das seguradoras conveniadas.
Mesmo que haja mais de uma vítima no acidente, todas serão beneficiadas individualmente já que não há limite de vítimas e nem de valores.
Atualmente, caso haja indenização por morte, os beneficiários são o cônjuge/companheiro e os herdeiros da vítima. Quando houver mais de um herdeiro a cota será dividida igualmente entre eles.
O prazo para realizar o pedido de indenização do DPVAT é de 3 anos, a contar da data do acidente. Para realizar o pedido é necessário ir até o posto de atendimento autorizado mais próximo e levar os seguintes documentos: boletim de ocorrência, DUT (somente em caso de beneficiário proprietário), cópia do RG (ou CNH, Carteira de Trabalho, etc), cópia do CPF, laudo do IML onde ocorreu o acidente, declaração de ausência de laudo do IML (quando for o caso), boletim de atendimento hospitalar ou ambulatorial, comprovante de residência, autorização de pagamento e documento comprobatório de dados bancários (cópia da folha de cheque, do cartão ou do cabeçalho do extrato bancário).
Caso o beneficiário seja representado por procurador também é necessário levar cópia do RG, CPF e comprovante de residência do procurador, além de declaração (Circular Susep n° 380/08 – Prevenção à lavagem de dinheiro).
Depois de entregar o pedido de solicitação, basta fazer o acompanhamento através do site do seguro DPVAT. Lá você também encontra mais informações, modelo de declarações, postos de atendimento autorizados e outros.
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