Vença o medo de dirigir!
quarta-feira, 31 de julho de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
Dicas - O tipo certo do pneu
Cada automóvel tem um
pneu específico para seu modelo. Segundo Eliel Bartels, supervisor de
engenharia da DPaschoal, o principal cuidado que o usuário deve ter na hora de
comprar pneus novos é de manter as características de seu automóvel, para que
ele não perca desempenho.
Existem dois tipos básicos de pneus:
- diagonal (também conhecido como convencional);
- radial
Há cerca de 20 anos, o diagonal entrou em desuso, sendo encontrado em carros mais antigos como Fusca e Brasília.
A diferença entre diagonal e radial está na forma construtiva do pneu. Enquanto o primeiro tem um formato mais ovalado, resultando em menos área de contato com o solo, o segundo tem um formato quadrado - e dispensa câmara de ar.
A vida útil do pneu radial é outra vantagem sobre o modelo diagonal. Ele roda entre 80 e 100 mil quilômetros. Isso é quatro vezes a distância máxima que pode ser percorrida pelo outro modelo.
Existem dois tipos básicos de pneus:
- diagonal (também conhecido como convencional);
- radial
Há cerca de 20 anos, o diagonal entrou em desuso, sendo encontrado em carros mais antigos como Fusca e Brasília.
A diferença entre diagonal e radial está na forma construtiva do pneu. Enquanto o primeiro tem um formato mais ovalado, resultando em menos área de contato com o solo, o segundo tem um formato quadrado - e dispensa câmara de ar.
A vida útil do pneu radial é outra vantagem sobre o modelo diagonal. Ele roda entre 80 e 100 mil quilômetros. Isso é quatro vezes a distância máxima que pode ser percorrida pelo outro modelo.
OS PRINCIPAIS
MODELOS DE PNEUS
Confira as principais
formas de categorizar os modelos de pneu
Adventure
Os pneus do tipo
adventure são desenhados especialmente para andar em solos instáveis (terra,
terrenos lodosos, pedrugulho). Eles são adequados para os motoristas que gostam
de aventuras off-road - e têm carros preparados para isso. Por causa dos gomos
mais destacados, eles têm mais capacidade de tração ao andar na terra. Há várias
opções de estilo e preço no mercado, confira a que mais se adapta ao seu estilo
de uso e ao seu bolso
De passeio
Os pneus do tipo
passeio devem atender às necessidades de conforto, nível baixo de ruído e
durabilidade. São os indicados para quem dirige na cidade e, eventualmente,
pega a autoestrada em direção à praia.
Para sedãs de médio porte recomenda-se aqueles que têm maior índice de carga e segurança em alta velocidade. Se ficar em dúvida qual o mais adequado, consulte um especialista - e preste a atenção ao pneu que veio de fábrica em seu carro.
Para sedãs de médio porte recomenda-se aqueles que têm maior índice de carga e segurança em alta velocidade. Se ficar em dúvida qual o mais adequado, consulte um especialista - e preste a atenção ao pneu que veio de fábrica em seu carro.
Alta performance
Os pneus de alta
performance são desenhados para terem maior capacidade de aderência à pista.
Para garantir esse efeito, eles têm bandas com desenhos assimétricos, ou seja,
o desenho da área de contato com o solo tem configuração diferente em cada lado
a partir do seu centro.
De acordo com os especialistas, é isso que garante que eles sejam os pneus perfeitos para rodar tanto em pistas secas quanto molhadas sem derrapar
De acordo com os especialistas, é isso que garante que eles sejam os pneus perfeitos para rodar tanto em pistas secas quanto molhadas sem derrapar
ENTENDA AS
MARCAÇÕES NUMÉRICAS
Você sabe o que significam todos os
numerozinhos gravados no pneu?
O pneu mais utilizado em carros populares tem nome 165 70 R13. Cada
número indica uma característica de fabricação, e significa:
* 165: é a largura em mm de um ombro ao outro do pneu, ou seja, a distância que há da ponta em que ele perde contato com o solo à outra (número 1 da figura);
* 70: é a medida da parte lateral do pneu (por exemplo, 70% de 165mm = 122,5mm de costado - número 2 da figura)
* R: é a indicação de que o pneu é de construção radial
* 13: é o diâmetro em polegadas do espaço onde fica a roda (número 3 da figura)
* 165: é a largura em mm de um ombro ao outro do pneu, ou seja, a distância que há da ponta em que ele perde contato com o solo à outra (número 1 da figura);
* 70: é a medida da parte lateral do pneu (por exemplo, 70% de 165mm = 122,5mm de costado - número 2 da figura)
* R: é a indicação de que o pneu é de construção radial
* 13: é o diâmetro em polegadas do espaço onde fica a roda (número 3 da figura)
Posso trocar minha roda?
A alteração não deve
ultrapassar 3% de diferença entre a roda anterior em carros de passeio e 2% em
camionetes e SUVs
GEOMETRIA E
BALANCEAMENTO
O veículo deve ser realinhado a cada
troca de pneus
O uso do automóvel na
estrada desalinha o carro, não permitindo desempenho máximo do pneu. Para
corrigir esse problema, é necessário refazer a geometria e balanceamento do
veículo, feito em cima de dados que a montadora fornece - e que variam conforme
o modelo. Carro alinhado garante estabilidades, especialmente em curvas.
A recomendação é de que o carro passe por geometria a cada 10 mil quilômetros rodados. Por dados da GIPA, de 2006, a média rodada pelo brasileiro é de 13,275mil km/ano.
A falta de verificação degrada a suspensão.
A recomendação é de que o carro passe por geometria a cada 10 mil quilômetros rodados. Por dados da GIPA, de 2006, a média rodada pelo brasileiro é de 13,275mil km/ano.
A falta de verificação degrada a suspensão.
Como fazer o rodízio dos pneus?
Para otimizar o uso
dos pneus, o rodízio deve ser feito de maneira unidirecional. Ou seja, os que
estiverem sendo usados na parte traseira apenas passam para frente, no mesmo
lado do automóvel. Não é recomendada a troca cruzada, pois é possível que haja
desgastes irregulares. O rodízio unidirecional evita que o carro seja puxado
pelo pneu mais desgastado.
CALIBRAGEM DE PNEUS
Por que usar a pressão correta?
A vida útil do pneu é
determinada pelo pelo alinhamento do veículo e pela pressão de pneu recomendada
pelo fabricante. Pneu cheio o vazio demais pode desgastar de forma desigual a
borracha (confira na imagem ao lado).
A pressão ideal pode ser encontrada no manual do automóvel. É recomendada a verificação semanal ou quinzenal da pressão e calibragem.
A pressão ideal pode ser encontrada no manual do automóvel. É recomendada a verificação semanal ou quinzenal da pressão e calibragem.
Confira
dicas especiais do Pense Carros
Com o pneu aquecido pelo uso, as partículas de ar dentro dele estão
agitadas. Isso faz com que a pressão do pneu pareça mais alta.
Pesquisa da Bridgestone aponta que um em sete motoristas dirige com a
pressão dos pneus menor do que o recomendado. Pneus calibrados consomem menos
combustível, reduzindo a emissão de gases na atmosfera
PNEUS
RECONDICIONADOS
Tecnicamente, é possível fazer um recondicionamento dos pneus. Ainda
assim, não é recomendado, pois a remodelagem pode misturar carcaças de várias
marcas. Mesmo que os pneus tenham a mesma medida, podem ter pesos diferentes
pelo uso de material distinto. A prática pode causar impacto no balanceamento
do carro.
Fonte: Eliel Bartels,
supervisor de engenharia da DPaschoal
quinta-feira, 25 de julho de 2013
quarta-feira, 24 de julho de 2013
terça-feira, 23 de julho de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
sábado, 20 de julho de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Curiosidades - Qual é a definição de esquina e a partir de onde começa a contar os cinco metros do bordo da via transversal?
164. Qual é a definição de esquina e
a partir de onde começa a contar os cinco metros do bordo da via transversal?
R.:
Não há, na legislação de trânsito, conceito de "esquina". A infração
de trânsito de "estacionar na esquina", em vez de utilizar esse
termo, refere-se ao "bordo do alinhamento da via transversal". A
distância de cinco metros mencionada deve ser contada a partir da linha
imaginária do alinhamento da via transversal, como se desse continuidade à
construção do meio-fio.
Dicas - 157. Qual é a norma legal que iguala a velocidade de motocicletas a automóveis em rodovias? R.: De acordo com o artigo 61 do CTB, em rodovias não sinalizadas, a velocidade máxima para automóveis, camionetas e motocicletas é de 110 km/h, para ônibus e micro é de 90 km/h e para os demais veículos é de 80 km/h, sendo certo que o próprio art. 61, em seu § 2º, estabelece que o órgão de trânsito pode regulamentar velocidades superiores ou inferiores às estabelecidas no Código. No Estado de São Paulo, o Departamento de Estradas de Rodagem regulamentou a velocidade máxima permitida nas rodovias estaduais, por meio da Portaria - SUP/DER - 171, de 26/04/99, igualando o limite de velocidade de automóveis, camionetas, caminhonetes e motocicletas.
157. Qual é a norma
legal que iguala a velocidade de motocicletas a automóveis em rodovias?
R.:
De acordo com o artigo 61 do CTB, em rodovias não sinalizadas, a velocidade
máxima para automóveis, camionetas e motocicletas é de 110 km/h, para ônibus e
micro é de 90 km/h e para os demais veículos é de 80 km/h, sendo certo que o
próprio art. 61, em seu § 2º, estabelece que o órgão de trânsito pode
regulamentar velocidades superiores ou inferiores às estabelecidas no Código.
No Estado de São Paulo, o Departamento de Estradas de Rodagem regulamentou a
velocidade máxima permitida nas rodovias estaduais, por meio da Portaria -
SUP/DER - 171, de 26/04/99, igualando o limite de velocidade de automóveis,
camionetas, caminhonetes e motocicletas.
Dica - Se um condutor tem sua CNH suspensa e for reincidente nessa punição em doze meses, terá a CNH cassada ou suspensa novamente (de 6 meses a 24 meses)?
154. Se um condutor tem sua CNH
suspensa e for reincidente nessa punição em doze meses, terá a CNH cassada ou
suspensa novamente (de 6 meses a 24 meses)?
R.:
Se ele for encontrado dirigindo durante o prazo de suspensão, ocorrerá a cassação
da CNH (art. 263, I, CTB). Se, no entanto, ele já cumpriu o prazo da suspensão
e estiver sendo penalizado pela 2ª vez, em 12 meses, ocorrerá nova suspensão,
dessa vez com prazo maior, de 6 meses a 2 anos (art. 261, CTB e Resolução do
CONTRAN n.º 182/05), ressalvados os casos de cassação por reincidência,
estabelecida no inciso II do artigo 263.
Você Sabia?????? - É possível autuar o infrator do art. 175 do CTB (“demonstrar ou exibir manobra perigosa”) quando o condutor tenha se evadido do local?
149. É possível autuar o infrator do
art. 175 do CTB (“demonstrar ou exibir manobra perigosa”) quando o condutor
tenha se evadido do local?
R.: Com base no artigo 280, § 3º, do
CTB, é possível autuar qualquer infração de trânsito, mesmo que não seja
possível fazê-lo em flagrante, devendo o agente informar os dados necessários
ao processamento da multa e consignar no campo de observações a situação
encontrada ("veículo em movimento" ou “condutor empreendeu fuga”).
Dica - É permitida ao motociclista a utilização dos “corredores”, formados entre veículos?
129. É permitida ao motociclista a utilização dos
“corredores”, formados entre veículos?
R.:
Sim, é permitido ao motociclista utilizar o corredor formado entre veículos,
pois não há proibição legal. O artigo 56 do Código de Trânsito Brasileiro, que
proibiria tal conduta, foi vetado pelo Presidente da República e segue
transcrito abaixo, juntamente com as razões do veto, para análise da questão:
"Art.
56. É proibida ao condutor de motocicletas, motonetas e ciclomotores a passagem
entre veículos de filas adjacentes ou entre a calçada e veículos de fila
adjacente a ela.
Razões do veto: Ao proibir o
condutor de motocicletas e motonetas a passagem entre veículos de filas
adjacentes, o dispositivo restringe sobremaneira a utilização desse tipo de
veículo que, em todo o mundo, é largamente utilizado como forma de garantir
maior agilidade de deslocamento. Ademais, a segurança dos motoristas está, em
maior escala, relacionada aos quesitos de velocidade, de prudência e de utilização
dos equipamentos de segurança obrigatórios, os quais encontram no Código
limitações e padrões rígidos para todos
os tipos de veículos motorizados. Importante também ressaltar que, pelo
disposto no art. 57 do Código, a restrição fica mantida para os ciclomotores,
uma vez que, em função de suas
limitações de velocidade e de estrutura, poderiam estar expostos a maior risco
de acidente nessas situações."
No
entanto, conforme as circunstâncias, o motociclista poderá ser autuado por “dirigir
ameaçando os pedestres que estejam atravessando a via pública, ou os demais veículos”
(art. 170, CTB) ou por “deixar de guardar distância de segurança lateral e
frontal entre o seu veículo e os demais...” (art. 192, CTB).
terça-feira, 16 de julho de 2013
Dicas - Pode usar capacete tipo ¨copinho¨???????
194.
É irregular a utilização de capacetes pequenos, popularmente conhecidos como
“coquinho” ou modelo “nazista”?
R.: O que disciplina o assunto é o art 54, I do CTB e Resolução do CONTRAN n.º 20/98,
combinada com a NBR da ABNT n.º 7471/00, estabelecendo os modelos possíveis do
capacete de segurança, em que se exclui os modelos mencionados, por não protegerem
adequadamente a cabeça de seus usuários.
Dicas - Pode usar capacete sem cinta jugular???
191. A utilização de
capacete de segurança sem a cinta jugular é passível de autuação?
R.:
O artigo 244 do CTB estabelece a infração de trânsito pelo não uso do capacete
de segurança em motocicletas, motonetas e ciclomotores, para condutores (inciso
I) e passageiros (inciso II).
A
regulamentação específica para a utilização do capacete está prevista na Resolução
do CONTRAN n.º 20/98, a qual estabelece os requisitos necessários para tal
equipamento, prevendo em seu artigo 2º, § 2º, que: "O capacete deverá estar devidamente afixado na
cabeça para que seu uso seja considerado correto."
Portanto,
a falta da cinta jugular caracteriza infração do artigo 244, inciso I ou II.
Dicas - Cabe autuação a veículos estacionados defronte guia rebaixada que não seja destinada à entrada/saída de veículos, mas apenas para estacionamento de clientes do comércio na região, com sinalização na cor branca?
190. Cabe autuação a veículos
estacionados defronte guia rebaixada que não seja destinada à entrada/saída de
veículos, mas apenas para estacionamento de clientes do comércio na região, com
sinalização na cor branca?
R.: A infração de trânsito do artigo 181, IX, do CTB
somente estará caracterizada se a guia, além de rebaixada, for destinada à
entrada e saída de veículos, bem como fique demonstrado que há um prejuízo ao
proprietário daquela "garagem".
Não é obrigatório que haja sinalização horizontal
defronte à guia, mas, se for utilizada, deve ser na cor amarela, que delimita
área de proibição de estacionamento. A cor branca deve ser utilizada para a
regulamentação do estacionamento, o que não é o caso.
Se
a sinalização for incorreta ou insuficiente, não devem ser aplicadas as sanções
previstas no Código, conforme artigo 90 do CTB, devendo ser acionado o órgão de
trânsito para que providencie a sinalização correta
Você sabia????? - É permitida a autuação no mesmo dia, hora e local, por falta de capacete do condutor e do passageiro???
175. É permitida
a autuação no mesmo dia, hora e local, por falta de capacete do condutor e do
passageiro, aplicando-se duas multas?
R.: No caso do condutor e o passageiro da
motocicleta estarem ambos sem capacete, devem ser lavradas duas autuações,
tendo em vista que se tratam de infrações tipificadas separadamente, no artigo
244, incisos I e II, do CTB.
Cabe ressaltar, no entanto, que a infração do
art. 244, I (piloto) é de competência estadual e municipal, enquanto que a
infração do art. 244, II (passageiro) é de competência exclusiva do Município.
Obs.: nas vias rurais (estradas e rodovias), essa divisão não tem razão de ser,
uma vez que os órgãos e entidades executivos rodoviários têm a competência de
fiscalização de trânsito em todas as infrações.
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Alerta!!! - Você é obrigado a assinar o auto de infração????
224. É obrigatória a assinatura do condutor autuado no
auto de infração?
R.:
A assinatura do infrator no auto de infração não é dado obrigatório, conforme
prevê o artigo 280, VI, do CTB; a única conseqüência para aquele que assina o
auto é ser considerado notificado da autuação (diante do que não será mais
obrigatória a expedição da notificação em trinta dias).
Alerta!!! - O agente de trânsito, tem que deixar a 2ª via da autuação????
226. Quando o condutor ou o proprietário do veículo não
estiver presente, o agente de trânsito é obrigado a deixar a 2ª via
da autuação no veículo?
R.: Embora não haja previsão legal a esse
respeito, quando o condutor / proprietário estiver ausente (basicamente
nas infrações de estacionamento), o correto é deixar a 2ª via da autuação
no veículo, para que o condutor, ao retornar, tenha ciência de que foi autuado;
além disso, para que outros agentes de trânsito que passem pelo local saibam
que aquele veículo já foi objeto de autuação.
Aliás,
é justamente para cientificar o infrator que o talão de AI possui uma 2ª via, a
ele destinada.
Dicas - Você pode cruzar uma faixa amarela continua para acessar um imóvel ou estabelecimento???
234. Um veículo, transitando por via de mão
dupla, com faixa dupla contínua, pode passar sobre essa faixa e
adentrar em um posto de gasolina, por exemplo, que está no lado esquerdo da
pista?
R.: As linhas duplas contínuas, quando na
cor amarela, ordenam as correntes de tráfego, definindo a parte da pista
destinada ao rolamento e sua divisão em faixas, a divisão em fluxos
opostos, as faixas de uso exclusivo de um tipo de veículo, as
reversíveis, além de estabelecer as regras de ultrapassagem.
Não
é mencionado nenhum tipo de proibição quanto ao seu cruzamento, portanto o
condutor que simplesmente passa sobre as linhas para acessar imóveis ou áreas
de estacionamento, não estará cometendo infração de trânsito.
Alerta!!!! - Como o policial de trânsito tem que se portar, perante aos usuários da via???
237. Como deve
ser a postura do policial de trânsito, no relacionamento com os usuários da
via?
R.: No relacionamento com pedestres e
condutores de veículos, bem assim com os cidadãos em geral, o policial militar
deverá usar linguagem correta e atenciosa, sem gírias e termos chulos, bem como
deverá, sempre, adotar postura respeitosa e formal, adequada para o caráter da
relação ora referida
Alerta !!!! - Como consiste a fiscalização de condutores????
246. Em que consiste a fiscalização
de condutores?
R.: A fiscalização de condutores consiste
na verificação da existência e regularidade dos requisitos para alguém conduzir
veículo automotor, a saber: habilitação legal, válida e compatível para a
categoria do veículo; condições físicas e mentais que permitam conduzir com
segurança, em especial a inexistência de influência de álcool ou de substância
entorpecente ou de efeitos análogos; uso correto de lentes corretoras da visão,
de aparelho auxiliar de audição, de prótese física ou de adaptações no veículo
impostas por ocasião da concessão ou da renovação da habilitação, que deve
ocorrer, obrigatoriamente, quando da realização da fiscalização de um veículo,
seja nos casos em que esta ocorra como atividade principal, seja quando se dá
como atividade secundária
sábado, 13 de julho de 2013
Dicas - A remoção do veículo de ser feito se o condutor dispuser a retirá-lo????
269. A remoção do veículo deve ser
aplicada mesmo se o condutor se dispuser a retirá-lo do local da infração de
trânsito?
R.:
A remoção do veículo não será aplicada, como medida administrativa, se o responsável
presente se dispuser a retirar o veículo do local em que se encontra de forma
irregular, desde que isso se dê antes que o veículo destinado à remoção esteja
em movimento, com destino ao depósito fixado pela autoridade de trânsito; TAL
REGRA NÃO SE APLICA aos casos em que o veículo tiver de ser removido, a fim de
que se aplique a penalidade de apreensão
Dicas - O que fazer em relação a acidentes de trânsito sem vítima
278. Quais as providências a serem
adotadas no caso de acidente de trânsito sem vítima?
R.: Nos casos de acidente de trânsito sem
vítimas, os condutores envolvidos deverão adotar providências para remover o
veículo do local, quando necessária tal medida para promover a segurança e a
fluidez do trânsito; na impossibilidade de remoção, o local deve ser
adequadamente sinalizado; quando tais medidas não forem adotadas pelos envolvidos
no acidente, o policial militar deverá determinar a sua adoção, sem prejuízo da
autuação das infrações constatadas (item
8.3.1.5. do M-2-PM).
quinta-feira, 11 de julho de 2013
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Dicas - Lei Seca
Nova resolução deixa Lei Seca mais rígida
A penalidade após autuação é multa de
R$ 1.915,30, recolhimento da habilitação, suspensão do direito de dirigir por
12 meses, além da retenção do veículo
Em resolução publicada nesta
terça-feira (29) no Diário Oficial da União, o Conselho Nacional de Trânsito
(Contran) estabelece que a fiscalização do uso de álcool pelos motoristas ou de
substâncias psicoativas que determinem dependência deve ser feita pelas
autoridades de trânsito em "procedimento operacional rotineiro". A
Resolução 432 inclui os procedimentos de fiscalização.
De acordo com a medida, que está em
vigor desde dezembro de 2012, a alteração da capacidade psicomotora do
motorista será confirmada pelo agente fiscalizador por, pelo menos, um dos
seguintes procedimentos: exame de sangue, exames realizados por laboratórios
especializados indicados pelo órgão ou entidade de trânsito competente e teste
do bafômetro, entre outros.
A confirmação do estado alterado do
condutor poderá ser feita também por prova testemunhal do fiscalizador.
Entretanto, a resolução determina que o teste do bafômetro deve ser a
prioridade dos fiscais. Além disso, se houver comprovação de embriaguez pelo
bafômetro ou encaminhamento do condutor para a realização de exame de sangue,
não será necessário aguardar o resultado dos exames para a autuação
administrativa.
Penalidade
A penalidade após autuação é a multa de
R$ 1.915,30, recolhimento da habilitação, suspensão do direito de dirigir por
12 meses, além da retenção do veículo, até a apresentação de condutor
habilitado.
A norma do Contran traz, ainda, a
Tabela de Valores Referenciais para Etilômetro, que vai orientar os agentes
quanto aos novos limites. Além disso, caso o motorista se negue a fazer o
bafômetro, o agente poderá aplicar a autuação administrativa e preencher o
questionário – Sinais de Alteração da Capacidade Psicomotora, que será indexado
à autuação. Neste caso, o condutor também poderá ser encaminhado à delegacia.
O questionário apresenta informações
como aparência do condutor, sinais de sonolência, olhos vermelhos, odor de
álcool, agressividade, senso de orientação, fala alterada, entre outros
aspectos.
A resolução também prevê que seja
realizado exame de alcoolemia para todos os acidentes de trânsito envolvendo
vítimas fatais.
Lei
Com a nova lei, além do bafômetro, serão admitidos vídeos e
outras provas como o depoimento do policial, testes clínicos, e outros
testemunhos, para provar a embriaguez do motorista.
A lei prevê,
ainda, que caso o motorista reincida na mesma infração dentro de um ano, o
valor da multa será duplicado e poderá chegar a R$ 3.830,60, além da suspensão
do direito de dirigir por doze meses.
Números
No Brasil, a violência no trânsito é
uma das principais causas de mortalidade. Somente em 2010, 42.844 pessoas
perderam a vida no trânsito e outras milhares ficaram com sequelas decorrentes
dos acidentes. Só em 2011, foram registradas 155 mil internações no Sistema
Único de Saúde (SUS) relacionadas a acidentes de trânsito, o que representou um
custo de mais de R$ 200 milhões.
Esse valor leva em conta apenas as
internações na rede hospitalar pública, sem considerar os custos dos
atendimentos imediatos às vítimas feitos pelo Serviço de Atendimento Móvel de
Urgências (Samu), nas Unidades de Pronto Socorro e Pronto Atendimento e na
reabilitação do paciente com consultas, exames, fisioterapia, dentre outros.
Dicas - Insulfim
Insulfilm
– Verdades e mentiras sobre o acessório
Os
brasileiros levam consigo a fama de serem adoradores de carros. Esse fascínio
faz com que muitos proprietários acrescentem diversos acessórios em seus
veículos após a compra. Um desses equipamentos é a película escurecedora,
popularmente conhecida como insulfilm, que tem gerado muita polêmica.
Proprietários de veículos têm que estar atentos à legislação antes de
aderirem ao insulfilm e circular pelo trânsito – Foto: Gazeta
Legislação
A legislação, de acordo com a Resolução nº 253, de 26 de outubro de 2007, permite que os proprietários acrescentem a película no vidro dianteiro – para-brisas – apenas na parte superior, em uma espécie de degradê. Na área restante é proibida a intervenção. Isso porque é necessário manter 75% de visibilidade, que já é preenchida pelo vidro que vem da fábrica.
A legislação, de acordo com a Resolução nº 253, de 26 de outubro de 2007, permite que os proprietários acrescentem a película no vidro dianteiro – para-brisas – apenas na parte superior, em uma espécie de degradê. Na área restante é proibida a intervenção. Isso porque é necessário manter 75% de visibilidade, que já é preenchida pelo vidro que vem da fábrica.
Assim, nos
vidros dianteiros é permitido escurecer 5%, deixando 70% de transmissão de
luminosidade. Já nos vidros traseiros é necessário deixar luminosidade de 28%.
A multa para condutores de veículos com insulfilm irregular é de R$127,69, além
da configuração de infração grave, computando cinco pontos na carteira.
Ao colocar
a película, o proprietário precisa estar atento à fixação do selo no veículo.
“A resolução exige três fatores no selo do insulfilm: tem que conter a marca do
fabricante, do Inmetro e a porcentagem de transparência. Quando notamos que o
veículo possui a película, mas não tem o selo, que é uma marca d’água, fazemos
o auto de infração”, explicou o tenente Ricardo Belini, do 38º Batalhão da
Polícia Militar (38º BPM).
Ainda de
acordo com ele, muitas pessoas têm burlado a marca d’água. “Os proprietários
estão colocando no selo uma porcentagem de transparência diferente da inserida
no carro. Para isso, existe um aparelho, que é aferido pelo Inmetro, que
consegue detectar a real transparência daquele vidro. Se as informações não
tiverem batendo, é feita a autuação e é avaliado se o instalador do insufilm
fez parte desse ato fraudulento”, afirmou.
São muitos
os casos em que, mesmo sabendo da lei, o proprietário do veículo pede ao
instalador uma película mais escura do que a permitida. “Sempre oriento o
cliente de acordo com a lei e falo que, dependendo da película que ele colocar,
sua visibilidade ficará comprometida. No entanto, eles pedem a colocação mesmo
depois das instruções, que atende cerca de seis pedidos de aplicação desse
acessório por dia.
O preço de
instalação varia de acordo com o carro, mas em geral fica entre R$130 e R$200.
Após inserir a película é recomendável que o veículo fique com os vidros
fechados em um prazo de 24h.
Polêmicas
A película mais escura torna-se polêmica por proporcionar diferentes pontos de vista. O tenente Belini afirma que a população precisa estar atenta, primeiramente, à segurança. “A legislação traz o máximo de segurança para o condutor. Se ele burla a lei, com certeza será prejudicado. Isso porque a visibilidade diminui e a chance de acontecer um acidente é bem maior. Definitivamente, estética e beleza do acessório não podem vir em primeiro lugar”, defendeu.
A película mais escura torna-se polêmica por proporcionar diferentes pontos de vista. O tenente Belini afirma que a população precisa estar atenta, primeiramente, à segurança. “A legislação traz o máximo de segurança para o condutor. Se ele burla a lei, com certeza será prejudicado. Isso porque a visibilidade diminui e a chance de acontecer um acidente é bem maior. Definitivamente, estética e beleza do acessório não podem vir em primeiro lugar”, defendeu.
Por outro
lado, quem usa a película escura em veículos também afirma visar a segurança.
“O insulfilm inibe os criminosos, tanto por não ser possível saber se tem
alguma coisa de valor dentro do veículo, como por não saberem quem está dentro.
É uma forma de nos defender”.
Conscientização
da população
Apesar de toda polêmica que cerca o assunto, o insulfilm ainda não é tratado como prioridade pela polícia. “No momento estamos dedicando maiores esforços ao trabalho da Lei Seca, por isso não existem muitas campanhas que visam conscientizar a população”, justificou tenente Belini. Esse fato contribui para que alguns proprietários utilizem o acessório de forma errada, sem ter conhecimento disso. “Pouco tempo atrás eu tinha o insulfilm mais escuro que o permitido porque não sabia qual era a porcentagem exata que o tornava ilegal. Fui alertado por pessoas próximas sobre a lei e me adequei para não ser punido”,
Apesar de toda polêmica que cerca o assunto, o insulfilm ainda não é tratado como prioridade pela polícia. “No momento estamos dedicando maiores esforços ao trabalho da Lei Seca, por isso não existem muitas campanhas que visam conscientizar a população”, justificou tenente Belini. Esse fato contribui para que alguns proprietários utilizem o acessório de forma errada, sem ter conhecimento disso. “Pouco tempo atrás eu tinha o insulfilm mais escuro que o permitido porque não sabia qual era a porcentagem exata que o tornava ilegal. Fui alertado por pessoas próximas sobre a lei e me adequei para não ser punido”,
terça-feira, 9 de julho de 2013
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Dicas - O porque dos limites de velocidade
Respeitar a sinalização e o limite de
velocidade são princípios básicos para uma condução segura no trânsito. No
entanto, muitos motociclistas e motoboys aceleram mais do que o permitido com o
intuito de encurtar o tempo da viagem e fazer a entrega mais rapidamente. Mas
você sabe por que há uma grande variedade nos limites de velocidade em
diferentes pontos da cidade ou da estrada? Simples, os engenheiros de tráfego
levam em consideração dados importantes como, por exemplo, as características,
o traçado, o volume de carros na via. Todos esses fatores são fundamentais na
hora de determinar o limite máximo de velocidade.
Estudos técnicos apontam que cerca de
50% dos condutores excedem em até 10 km/h o limite de velocidade. Outros 20%
ultrapassam a casa dos 20 km/h. Além de ser imprudência, você sabe o que isso
significa? Maior risco de um grave acidente!
Até aquele pequeno excesso de
velocidade, que, inicialmente, parece inofensivo, pode ampliar o risco à sua
segurança. Imagine que você transita a 100 km/h em uma estrada plana e em boas
condições e, ao fazer uma determinada curva, se depara com um caminhão tombado,
que bloqueia completamente a via. Mesmo com um reflexo apuradíssimo, você
levará 1,5 segundo para iniciar a frenagem, em outras palavras, já terá
percorrido 40 metros. Até concluir a frenagem, com sorte, você “encostará” sua
moto na carreta. Agora, imagine se um motociclista ou motoboy trafega a 120
km/h e encontra a mesma cena acima? Acidente na certa. O estudo é tão preciso
que aponta até a velocidade estimada do choque: 79 km/h.
Então, antes de reclamar do limite de
velocidade, lembre-se que ele foi estipulado para a sua segurança e para a dos
demais motoristas. Respeitar a sinalização e os limites de velocidade é a forma
mais rápida de se manter vivo!
Você sabia???? - Que existe dia mundial em memória das vítimas de trânsito!!!
No dia 18 de novembro o mundo todo
estará celebrando a memória de milhões de seres humanos que foram vítimas da
violência no trânsito. Essa data, instituída pela Organização das Nações
Unidas, também serve para alertar a todos – principalmente àquelas
poucas pessoas de muita sorte que não foram ainda atingidas por essa doença
social – que esse tipo de violência é absolutamente previsível e,
portanto, perfeitamente evitável.
Instituída pela Organização das
Nações Unidas em sua Assembléia Geral do ano de 2005, o DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA
DAS VÍTIMAS DE TRÂNSITO vai sendo incorporado gradativamente ao calendário de
eventos dos países membros cada vez de forma mais intensa.
No Brasil, as ações pelo DIA MUNDIAL
EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DE TRÂNSITO começaram em 2007, por iniciativa da
sociedade civil organizada por meio da Ong TRÂNSITOAMIGO do Rio de Janeiro que,
com parcos recursos, conseguiu mobilização expressiva em várias cidades
brasileiras.
Além de um ato em memória de entes
queridos mortos prematuramente e de alerta para os riscos, no Brasil a data
também é aproveitada para marcar posição em questões importantes para a
segurança do trânsito. Assim, em 2007, o tema foi clamar pela rápida tramitação
do Projeto de Lei 798/2007 que padroniza as penas alternativas aplicadas aos
crimes de trânsito, exigindo dos condenados a prestação de serviços de apoio às
equipes de resgate e socorro; às equipes de emergência dos hospitais e às
clínicas de recuperação motora, eliminando-se com isso a odiosa cesta básica,
tradicionalmente instituída como pena alternativa.
Em 2008, a mobilização foi de apoio à
LEI SECA, ameaçada que estava por uma ação contrária da Associação de Bares,
Restaurantes que, de forma absolutamente corporativa não admitia os benefícios
sociais da nova lei.
Em 2009, 2010 e 2011, pela relevância
e abrangência mundial do tema, a DÉCADA DE AÇÃO PELA SEGURANÇA NO TRÂNSITO 2011
– 2020 tem sido sistematicamente tratada nas iniciativas, de modo a estimular
maior participação dos entes públicos e privados.
O movimento, que começou modesto no
Rio de Janeiro, espalhou-se para outros municípios e estados, transformando-se
em uma verdadeira rede de solidariedade que reúne em um único dia dezenas de
milhares de manifestações de apoio à causa da segurança e da vida no trânsito.
Desde 2009 as iniciativas da
TRÂNSITOAMIGO pela passagem do Dia Mundial das Vítimas passaram a ser
itinerantes. Depois do Rio de Janeiro, Curitiba e Florianópolis já foram palcos
das celebrações que, assim, a cada ano conquista novas parcerias.
Neste ano de 2012, São Paulo será a
cidade anfitriã. Maior metrópole da America do Sul a capital bandeirante está
se organizando para fazer um evento memorável exatamente no ano em que o
Brasil, finalmente, decidiu abraçar a DÉCADA DE AÇÃO PELA SEGURANÇA NO
TRÂNSITO, lançando o Pacto Nacional de Redução de Acidentes, que foi inclusive
anunciado pela Presidente Dilma Roussef na abertura da Assembléia Geral da ONU
no dia 25 de setembro.
Tendo como pano de fundo a própria
DÉCADA, o desafio deste ano dos organizadores do evento é erigir o primeiro
Memorial das Vítimas – como recomenda a própria Organização Mundial de
Saúde – que sirva como elemento simbólico permanente de alerta contra
a violência nas ruas e estradas de nosso país
Homenagem - As mulheres por serem as mais cautelosas no trânsito
Hoje é o Dia Internacional da Mulher
e nada mais justo do que falar do comportamento delas no trânsito. Um estudo
realizado pela Seguradora Líder DPVAT mostrou que, em 2012, do
total de indenizações pagas (507.915), a minoria (23%) foi destinada às
mulheres. Os benefícios concedidos por morte e invalidez permanente, envolvendo
mulheres, pedestres e passageiras, somaram 66%, enquanto motoristas,
representaram os outros 34%. Os acidentes com veículos de duas rodas também têm
alto risco para esse público: 66% das indenizações por invalidez permanente
foram pagas em acidentes envolvendo motocicletas. Já nos casos de indenizações
por morte, 57% foram pagas por ocorrências envolvendo automóveis.
A maior incidência de indenizações de
morte de mulheres está presente na faixa etária de 45 a 65 anos. “Embora as
mulheres representem um número menor de mortes comparado aos homens, o
envolvimento em acidentes de trânsito também é preocupante”, explica o
diretor-presidente da Seguradora Líder DPVAT, Ricardo Xavier.
Nos casos de invalidez permanente, a
maior incidência ocorre na faixa etária dos 18 aos 34 anos, correspondendo a
47% das indenizações pagas. “Neste caso percebemos uma grande perda na força
produtiva do país. Nessas idades, as mulheres estão ingressando no mercado de
trabalho e podem sofrer alguma sequela que impeçam de exercer a profissão de
forma plena”, diz Xavier.
A região Sul concentra 14% da
população feminina do país, o percentual de indenizações pagas envolvendo
vítimas femininas, por Morte, em 2012, foi 19% e 29% para Invalidez Permanente.
Já na Região Sudeste, tanto o percentual de Morte quanto o de Invalidez, 37% e
24%, respectivamente, ficaram abaixo dos 42% de concentração de mulheres.
Essas e outras informações, você
encontrará no boletim estatístico disponível no site da Seguradora Líder
DPVAT, em Centro de Informações, Dados específicos.
Vamos contribuir para um trânsito
cada vez menos violento. Feliz Dia das Mulheres!
Dicas - Direção Defensiva para motos
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